Paciência é o exercício diário do desapego. Da aceitação de que a vida é um rio que flui seu curso natural e que nos cabe navegar. Por isso que destino, sorte e fé são resultado da nossa vontade de navegar nesse rio. A tentativa de controlar, de cortar caminho, de querer algo que ainda não seja o tempo maduro, é sofrer, se afogar em sentimentos confusos de uma alma que já quer ser o que ainda não está preparado para viver.