Não é incomum me perguntarem sobre como faço meus atendimentos e eu percebo que essa pergunta deriva de outras perguntas que estão ligadas ao meu desempenho no consultório e também a como uso a Focalização uma vez que não é uma técnica muito conhecida.
Quando eu estava ainda compreendendo e compondo a minha forma de atender eu buscava muito conversar com profissionais que tinham mais fluência que eu e isso me nortear nessa composição.
Faz parte do processo você compor sua forma de atender, seus protocolos, suas diretrizes e aplicar aquilo que realmente faz sentido para você.
Para mim, algo só faz sentido quando eu consigo ver em os impactos transformacionais e evolutivos de uma técnica, abordagem ou teoria em mim primeiro.
Hoje dia, como eu procuro SENTIR para validar, costumo dizer:
“preciso ouvir meu coração cantar” para poder validar o que uso e o que não uso em minha prática de consultório.
Acho esse um critério muito bom e as perguntas que recebi de uma aluna sobre a aplicação da Focalização no atendimento, contextualizam essa reflexão.
As perguntas que a aluna fez foram:
“ 1- No atendimento você usa 100% focalização? 2- O que fazer quando o cliente não consegue fazer contato sentido real, o que consegue é trazer imagens mentais. 3- Nesse caso você insiste?”
Eu gravei a resposta em formato, ela está liberada para você aqui e agora!
Boa aula!!!