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por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .

“De novo, Jesus entrou na sinagoga. E estava ali um homem que tinha uma das mãos ressequida. E estavam observando Jesus para ver se curaria aquele homem no sábado, a fim de o acusarem. Jesus disse ao homem da mão ressequida: — Venha aqui para o meio! Então lhes perguntou: — É lícito nos sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixar morrer? Mas eles ficaram em silêncio. Então Jesus, olhando em volta, indignado e entristecido com a dureza de coração daquelas pessoas, disse ao homem: — Estenda a mão. O homem estendeu a mão, e ela lhe foi restaurada.” (Marcos 3.1–5 NAA)

Não havia preocupação com o homem, nem qualquer expressão de misericórdia e compaixão ou mesmo alegria pela possibilidade de que ele poderia ser curado, mas unicamente, se os mandamentos seriam quebrados, pois na visão deles, não se poderia curar aos sábados. Poderia sim, expressar a maldade humana, mas não as virtudes de Deus. São nestas pequenas coisas que podemos observar o quanto a maldade humana nos domina. Como filhos de Deus não podemos expressar maldade, pois somos chamados para revelar a glória do Pai e Suas virtudes, por isso oramos para que Ele nos guarde do mal.

Revelamos a maldade do ser humano, quando em nossas atitudes, queremos preservar coisas, os nossos pensamentos e não nos preocupamos em revelar as virtudes de Deus que nos tirou das trevas. Se nos preocupamos mais com as coisas que na expressão das virtudes de Deus, certamente estamos caminhando em direção contrária a vontade do Pai.