por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .
Quando nos perdemos em nossa religiosidade, estabelecemos regras, como os religiosos na época de Jesus, focando na aparência e não no que é prioritário, como podemos observar em Lucas, capítulo seis, versículos um e dois.
“Aconteceu que, num sábado, Jesus passava pelas searas, e os seus discípulos colhiam e comiam espigas, debulhando-as com as mãos. E alguns dos fariseus lhes disseram: — Por que vocês fazem o que não é lícito aos sábados?” (Lucas 6.1–2 NAA)
Qual deveria ser a preocupação? No que eles deveriam focar? No que Jesus estava ensinando! Deveriam ouvir e julgar à luz das escrituras que conheciam, mas não! Eles estavam focando no que não era importante, nas aparências e não julgavam se o ensino era bom ou não. E nós achamos que somos diferentes, mas fazemos as mesmas coisas. Pois temos o foco no que é aparência e não no fruto que é produzido, revelando uma preocupação equivocada.
Não podemos nos perder nas aparências, mas devemos observar o que é importante e julgarmos tudo à luz das Escrituras, para que não sejamos religiosos, mas filhos preocupados com a vontade do Pai, que buscam conhecer e andar nessa vontade, revelando o reino de Deus.