por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .
Quando pensamos sobre sabedoria, associamos à capacidade de responder combatendo o outro, mas se falamos da sabedoria de Deus, estamos nos referindo em como devemos viver e nos relacionar neste mundo, qual a atitude tomar diante das situações, como Paulo nos ensina em sua primeira carta aos Coríntios, capítulo dez, do versículo vinte e sete ao vinte e nove.
“Se alguém que não é crente convidá-los para comer, e vocês quiserem ir, comam de tudo o que for posto diante de vocês, sem questionamento algum por motivo de consciência. Porém, se alguém disser a vocês: “Isto é coisa sacrificada a ídolo”, não comam, por causa daquele que deu a informação e por motivo de consciência; consciência, digo, não a sua propriamente, mas a do outro. “Pois, por que a minha liberdade deve ser julgada pela consciência de outra pessoa?” (1Coríntios 10.27–29 NAA)
Como oferta de Deus em favor da Sua vontade, o propósito é que revelemos a Sua glória vivendo as relações segundo as Suas virtudes, não podemos fazer ou não as coisas por causa da nossa fé e entendimento que temos da liberdade em Cristo, mas, por causa do outro. Se o que fazemos é motivo de tropeço, seja para quem crê ou para o incrédulo, não importa, pois o objetivo é levarmos as pessoas ao conhecimento da salvação, ao amadurecimento e não podemos ser motivo de tropeço, escândalo ou mesmo afetarmos a sua consciência. Estamos aqui para revelar o amor de Cristo e conduzir todos à salvação.
A sabedoria de Deus revelamos na maneira como vivemos as relações e o quanto compreendemos a liberdade de fazer ou não, independente da nossa boa intenção, mas, para que não sejamos motivo de tropeço ou escândalo para o outro, mas sim, a oferta do Pai, para que todos possam conhecer a Sua salvação e vontade.