por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .
Diante de Pilatos, instigados pelos religiosos, a multidão clamava para que Jesus fosse crucificado, como podemos observar em Lucas, capítulo vinte e três, versículos vinte e quatro e vinte e cinco.
“Então Pilatos decidiu atender-lhes o pedido. Soltou aquele que estava encarcerado por causa da revolta e do homicídio, a quem eles pediam; e, quanto a Jesus, entregou-o à vontade deles.” (Lucas 23.24–25 NAA)
Nós não estávamos lá naquele momento, mas, não agiríamos diferente, pois colocamos nossas esperanças em um salvador que acreditamos poder resolver nossos problemas, como era o caso de Barrabás, pois o seu propósito era a revolta da libertação da nação do jugo romano, não o que Cristo estava oferecendo. Se não clamássemos, certamente, por causa dos nossos pecados, também, contribuiríamos para que Jesus fosse o sacrifício que iria prover a nossa libertação.