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por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .

Paulo nos ensina sobre a tristeza produzida por transgredirmos em relação a natureza que recebemos de Deus e produzida por ter sido descobertos em nosso pecado. A primeira leva ao arrependimento, a segunda nos conduz à morte por tentarmos negar e a buscarmos reparar o erro somente, como está na segunda carta aos Coríntios, capítulo sete, versículos nove e dez.

“Mas agora me alegro, não porque vocês ficaram tristes, mas porque essa tristeza os levou ao arrependimento. Pois vocês foram entristecidos segundo Deus, para que, de nossa parte, não sofressem nenhum dano. Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.” (2Coríntios 7.9–10 NAA)

Como filhos, crendo nas promessas de Deus, convictos do caminho a seguir quando nos vemos em pecado, por nos submetermos à carne, somos conduzidos à tristeza por não termos revelado a natureza que recebemos, pois negamos o que de mais precioso recebemos do Pai. Esta tristeza nos conduz ao arrependimento e a nossa mudança de atitude diante do pecado cometido. Mas, quando não há a preocupação com o pecado cometido e se trata somente de religiosidade, quando somos pegos em nosso pecado, somente tentamos negar e reparar o erro pelo prejuízo sofrido, mas não conduzidos ao arrependimento, nos dirigimos para a morte, não a restauração plena da vontade do Pai para nós.

Quando manifestamos o pecado, devemos, cientes de quem somos e crendo nas promessas, devemos nos arrepender e nos voltarmos para o nosso Deus para que revelemos o compromisso com Ele, mas, se o que fazemos é negarmos ou nos escondermos ou mesmo repararmos o erro ou lamentarmos por termos sidos pegos em nossos pecados, não revelamos arrependimento e somos conduzidos à morte, não à vida que nos foi concedida pelo Pai.