por: Ennio Gomide dos Santos /
“— Na cadeira de Moisés se assentaram os escribas e os fariseus. Portanto, façam e observem tudo o que eles disserem a vocês, mas não os imitem em suas obras; porque dizem e não fazem. Atam fardos pesados, difíceis de carregar, e os põem sobre os ombros dos outros, mas eles mesmos nem com o dedo querem movê-los. Praticam todas as suas obras a fim de serem vistos pelos outros; pois alargam os seus filactérios e alongam as franjas de suas capas. Gostam do primeiro lugar nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas, das saudações nas praças e de serem chamados de “mestre”.” (Mateus 23.2–7 NAA)
Se estamos parecidos com os religiosos da época de Jesus, se o que queremos é o destaque, se o que ansiamos é que nos elogiem, certamente não estamos no caminho que agrada e revela o Pai, pois, embora o nosso ensino possa ser bom, não estamos dando o exemplo que precisamos, pois as nossas obras não expressam e nem revelam na prática o ensino trazido. Temos que ser exemplos, nossas obras precisam expressar o ensino de Cristo, para que as pessoas vendo, possam comparar nosso ensino com a nossa autoridade e o conhecimento do Pai, pois nos colocamos como servos de todos.
Temos que compreender que não dá para termos um bom ensino e o exemplo ser ruim, pois temos o papel de revelar Cristo ao mundo, para que conheçam o Pai e a Sua salvação.