por: Ennio Gomide dos Santos /
“João dizia às multidões que saíam para ser batizadas: — Raça de víboras! Quem deu a entender que vocês podem fugir da ira vindoura? Produzam frutos dignos de arrependimento! E não comecem a dizer uns aos outros: “Temos por pai Abraão”, porque eu afirmo a vocês que Deus pode fazer com que destas pedras surjam filhos a Abraão.” (Lucas 3.7–8, NAA)
O reino de Deus não é uma questão de pedigree, nem de raça, muito menos de regras, mas de entendermos que devemos expressar o arrependimento com relação as nossas obras más, e revelamos no que fazemos obras que glorificam o Pai e que manifestam as Suas virtudes nas nossas relações com as pessoas. Não somos merecedores, é graça pura revelada a nós, que nos educa e nos ensina a andar na vontade do Pai. O importante, no caso de João, não era o batismo, mas revelar compromisso, fazendo obras que demonstram compromisso e expressam de fato arrependimento.
Temos que entender que arrependimento se revela no fruto, no que fazemos, e que não é outra coisa, não se trata de nós, nossa linhagem, mas de revelarmos em nossas relações, o amor do Pai, manifestar a Sua graça, expressando as Suas virtudes em tudo o que formos fazer.