por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .
Ser um ministro de Deus, responsável pela Sua família, para o processo de crescimento é algo que todos deveríamos desejar, pois é algo excelente, mas não dá para fazer de qualquer maneira, pois precisa de compromisso, conhecimento da vontade de Deus e especialmente fidelidade e expressão da piedade com as coisas do reino, como podemos ler o que Paulo escreve com relação ao episcopado, no capítulo três, da primeira carta a Timóteo, do versículo um ao sete.
“Fiel é a palavra: se alguém deseja o episcopado, excelente obra almeja. É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, moderado, sensato, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, nem violento, porém cordial, inimigo de conflitos, não avarento; e que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito. Pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus? Que o bispo não seja recém-convertido, para não acontecer que fique cheio de orgulho e incorra na condenação do diabo. É necessário, também, que ele tenha bom testemunho dos de fora, a fim de não cair na desonra e no laço do diabo.” (1Timóteo 3.1–7 NAA)
Temos visto e observado que esta é a realidade, pois quando não existe compromisso, não se governa bem, não se é exemplo, certamente as coisas não fluirão como deveriam, pois não haverá por parte de todos a expressão de compromisso e do andar na vontade do Pai; se não é dado o exemplo, o testemunho da família não revela o reino e nem a Sua vontade. Temos que entender que o exemplo, o modelo a dar é fundamental no processo de crescimento da Igreja, do reino e na expressão da vontade do Pai.
Não podemos tratar o reino de Deus, as coisas do Pai, a Sua família de qualquer maneira, pois não é assim que fazemos. Todos que desejam ser instrumentos de Deus na edificação do Corpo, precisam revelar piedade e compromisso com as Suas coisas.