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por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .

Quando refletimos sobre a conversa de Pilatos com Jesus vemos que ele não identifica motivo para a condenação e quando soube que Jesus afirmava ser o Filho de Deus, mais era o seu interesse em soltá-Lo como podemos ler em João, capítulo dezenove, versículo doze.

“A partir desse momento, Pilatos queria soltá-lo, mas os judeus gritavam: — Se você soltar este homem, não é amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César!” (João 19.12 NAA)

Diante da pressão da comunidade de líderes religiosos, incitando a multidão a pedir pela condenação de Jesus, Pilatos não cumpre o Seu papel como governador romano, pois não havia motivo para condenar o Senhor. Por causa das questões políticas e interesses pessoais não faz o que sabia ser o correto. Cede à pressão e libera Jesus para ser condenado, mesmo querendo soltá-Lo.

Como agimos diante das pressões das pessoas à nossa volta: nos mantemos fiéis à verdade ao compromisso com Deus ou agimos como Pilatos que cedeu às pressões e não ao que seria o justo e correto diante da política de Roma? Temos que refletir sobre essa questão e sempre julgarmos as nossas atitudes para não agirmos por causa da pressão de quem busca o próprio interesse pessoal.