por: Ennio Gomide dos Santos /
“Pouco depois, Jesus foi para uma cidade chamada Naim, e os seus discípulos e numerosa multidão iam com ele. Ao aproximar-se do portão da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela. Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: — Não chore!” (Lucas 7.11–13 NAA)
São nos pequenos detalhes que revelamos que conhecemos a Deus. Não está na manifestação do poder, mas na expressão das Suas virtudes, pois se Ele não tivesse se compadecido, certamente não realizaria o milagre. Quantos morreram naquele dia? Mas Ele se compadeceu daquela mulher e, por Sua palavra, pela manifestação do poder de Deus, ressuscitou aquele filho. O ato de compadecer, de revelar as virtudes de nosso Deus antecipou a manifestação do poder.
Que possamos compreender que o importante é o ato que revela a virtude de nosso Deus e não simplesmente exercer o poder recebido, pois o que importa é que expressemos o nosso Deus nas relações, para que O revelemos ao mundo. Muitos fazem milagres, mas revelar o Pai, somente aqueles que O conhecem e que revelam temor.