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por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .

Temos a situação do irmão que partiu e gastou tudo que tinha e o outro, que não foi, mas não entendeu quem era, agindo como escravo, como funcionário e nunca como filho, como podemos ler em Lucas quinze, versículo trinta e um e trinta e dois.

“— Então o pai respondeu: “Meu filho, você está sempre comigo; tudo o que eu tenho é seu. Mas era preciso festejar e alegrar-se, porque este seu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.”” (Lucas 15.31–32 NAA)

O filho mais velho embora tendo sido fiel e estado junto ao pai, não compreendeu que era filho, mas agia como escravo, achando que precisava fazer para ser merecer. Assim como ele, é o religioso, que entende que precisa se empenhar, se esforçar para ser merecedor, não compreendendo a graça e o amor do Pai. Como temos agido? Como o filho pródigo ou como o outro que tinha o espírito religioso?