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por: Ennio Gomide dos Santos / 

“E de muitas coisas lhes falou por parábolas, dizendo: — Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo as aves, a comeram. Outra parte caiu em solo rochoso, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto não ser profunda a terra. Saindo, porém, o sol, a queimou; e, porque não tinha raiz, secou-se. Outra parte caiu entre os espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram. Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” (Mateus 13.3–9 NAA).

Quando analisamos a palavra do Senhor e a Sua explicação, podemos observar que se há corrupção no semeador, mesmo que lance a palavra (a semente), se a terra for boa frutificará, mas se não houver nele corrupção e se lançar segundo a vontade do Pai, lançando a semente por onde for, certamente encontrará terra melhor, pois será luz no mundo e revelará a justiça do reino. Mas, independente do semeador, se a terra for boa, dará o fruto, somente não se produzirá se a terra não for adequada para receber a semente lançada.

Por isso podemos ter a certeza de que a semente não é o problema, pois lançada em terra boa, produzirá frutos de justiça, agora, se o semeador for a luz do mundo, então, a semente irá encontrar mais terra boa que não adequada à colheita. Não podemos fazer as coisas segundo a motivação natural, mas tudo com o desejo ardente de que o reino seja revelado.