por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .
Devemos e precisamos refletir sobre nossas reações diante do que Deus tem nos mostrado, para não sermos segundo o que Cristo comentou em Mateus, no capítulo onze, versículos dezesseis e dezessete.
“— Mas a que compararei esta geração? É semelhante a meninos que, sentados nas praças, gritam aos companheiros: “Nós tocamos flauta, mas vocês não dançaram; entoamos lamentações, mas vocês não prantearam.”” (Mateus 11.16–17 NAA)
Queremos o que não temos e quando conhecemos o que achamos ser o que buscamos, reclamamos, porque desejamos outra coisa. Queremos Deus, mas não da forma como Ele se revela e Se mostra a nós. Queremos sim, um “deus” que faça e atenda os nossos desejos como uma criança mimada que nunca está contente e acha que se trata simplesmente de receber o que deseja. Não é assim com o Deus verdadeiro. Ele se revela e se mostra a nós, mas devemos nos submeter à Sua vontade, buscando conhecer para que possamos, não só sermos o “ser humano” que Ele planejou, mas que sejamos expressão de Sua glória no mundo.
Temos que refletir sobre nossas reações e o que de fato temos buscado, pois se o que queremos é o atendimento de nossos desejos, certamente estamos buscando uma divindade e não o Deus verdadeiro que nos conduz a sermos o “ser humano’ pleno que revela a Sua glória.