por: Ennio Gomide dos Santos /
“Portanto, se existe alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há profundo afeto e sentimento de compaixão, então completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, tendo o mesmo amor e sendo unidos de alma e mente. Não façam nada por interesse pessoal ou vaidade, mas por humildade, cada um considerando os outros superiores a si mesmo, não tendo em vista somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros.” (Filipenses 2.1–4 NAA)
As nossas relações, a forma como vivemos e convivemos uns com os outros, devem se fundamentar no mesmo sentimento de Cristo, devemos nos esvaziar de nós mesmos, compreendermos que fomos chamados para vivermos a vontade do Pai, para revelarmos a Sua glória, andarmos no Seu amor. Tendo este entendimento, não buscamos os nossos interesses, mas o de muitos para que, conhecendo a vontade do Pai por meio das nossas vidas, possam não só caminhar em direção a maturidade e a plena estatura de Cristo, mas sermos de Deus a Sua oferta em favor do mundo, para que todos conheçam Sua vontade e salvação.
Não somos chamados para viver de forma diferente de andarmos de modo digno do evangelho e compreendermos que temos que ser imitadores de Deus, que como filhos, devemos agir como Cristo, sendo Seus imitadores, andando em amor e revelando a glória do Pai no mundo.