Haja clichê pra falar sobre o que a gente come, com ou sem pornografia envolvida. O fato é que a gente põe qualquer coisa na boca hoje em dia (desculpe o trocadilho), sem pensar se deve cuspir ou engolir (desculpe o trocadilho).
O que você come é uma preocupação diária? Você é um daqueles seres odiosos que têm genes incríveis e come como um porco na engorda sem ganhar um quilo? Mete o slogan "só se vive uma vez" e come mesmo, "porque é gostoso e eu quero é ser feliz"?
O tema do episódio de hoje na verdade é "você já pensou que existe todo um negócio por trás do que lhe é dito que faz bem ou faz mal?" Além disso, falamos também das dietas páleo, keto, carnívora, low carb, 'plant-based' e por aí vai.
Desta vez eu ruivei com o Fernando Amâncio (@fernando.luiz.amancio), um amigo terapeuta, que começou a pesquisar sobre cada grão que põe na boca (ou não) desde que se viu com um problema grave de saúde. Embora em assunto alheio à profissão dele, seu conhecimento advindo de tanto estudo me fez querer sentar com ele com o gravador ligado e ouvir de boca aberta as bombas que ele tem pra contar. Citando nomes e números, ele conta como encontrou provas de que somos manipulados o tempo todo para achar que esse ou aquele alimento é a maravilha da vez, seja por desinformação, seja por um jogo comercial sujo, mesmo.
O resultado o fez encontrar uma saída polêmica para muitos nos tempos atuais, ainda que seja a mais nova onda em termos de dieta. A ideia do bate-papo é, como sempre, propor um questionamento bem Mundo Ruiva: espero ter instigado a sua curiosidade para mudar ou não os rumos da sua alimentação.
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