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Um dos principais problemas associados ao jogo excessivo é o impacto negativo na saúde mental e física. O tempo excessivo gasto jogando pode levar à obesidade, falta de exercício e má nutrição.

Além disso, os jogos também podem levar a problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e vício.

Os jogos eletrônicos podem ter impactos significativos na saúde mental, harmonia familiar e no funcionamento bioquímico do cérebro.

Em relação à saúde mental, o jogo excessivo pode levar a problemas como ansiedade, depressão, estresse, insônia e problemas de atenção. Além disso, o jogo excessivo também pode levar ao desenvolvimento de vício em jogos, o que pode ter consequências significativas na vida dos jovens.

Em termos de harmonia familiar, os jogos eletrônicos podem criar conflitos entre pais e filhos. Quando os filhos passam muito tempo jogando, eles podem negligenciar outras responsabilidades, como tarefas escolares e domésticas. Além disso, o jogo excessivo pode levar a desentendimentos entre pais e filhos, especialmente quando os pais tentam limitar o tempo de jogo.

Já os impactos bioquímicos no cérebro, estudos têm mostrado que jogos eletrônicos podem levar a mudanças no funcionamento do cérebro. Por exemplo, jogar jogos de ação pode aumentar a atividade em áreas do cérebro envolvidas na atenção, mas também pode levar a uma diminuição na atividade em áreas relacionadas ao controle emocional.

Além disso, a exposição a conteúdos violentos em jogos pode levar a um aumento na agressividade e na resposta do sistema de luta ou fuga do corpo.

Para minimizar impactos negativos, os pais devem monitorar o tempo que passam jogando e estabelecer limites claros, conversar abertamente com seus filhos sobre os riscos associados aos jogos eletrônicos e incentivá-los a participar de outras atividades saudáveis.

Procure ajuda profissional se tiverem preocupações significativas sobre o comportamento e a saúde.

Cuidem-se! Paz e Bem.

Um abraço,

Álex Cavalcante

Neuropsicobiomedicina