Dos anos 50 aos anos 2000. Dos passinhos ao proibidão.
Uma cultura única periférica que ainda marginalizado, movimenta uma cena cultural nos territórios com um poder de mobilização da juventude e da cena econômica em muitos bairros.
Funk que vive sempre um dilema: Problemas para uns, saída da crise para outros. É a estética do caos..
Acompanhe este papo com Bruno Ramos, Articulador Nacional do Movimento Funk e membro do movimento: Favela no Poder. Empreendedor e Produtor Cultural. Estudante de Sociologia e Ciências Políticas na FESPSP. Vem com a gente!!
Curta, comente e compartilhe.
#PapodeQuebrada