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Joana Iabrudi, professora da Faculdade de Enfermagem da Uerj, critica proibição do uso da expressão “violência obstétrica” pelo Ministério da Saúde e vê machismo por trás de procedimentos como a episiotomia, que, apesar de não ter eficácia comprovada, é usada em mais da metade dos partos naturais no país. Reportagem de Giovana Kebian.