A Associação Commercial desta capital tem se mantido em communicação epistolar e telegraphica com a chefia do trafego da Compagnie Auxiliaire sobre a falta de transporte para a região serrana e fronteira do Estado. O transporte de cargas no Rio Grande do Sul era feito por vias ferroviárias, já que na época, as estradas não ofereciam uma boa estrutura. Mas com alta demanda para o despacho de mercadorias, acabou se gerando uma carência de vagões para o transporte.
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