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Olá, hoje é 11 de junho de 2023, meu nome é Renata Licciardi e sou Assessora de Agronegócios em Lages-SC e falaremos sobre o cenário da maçã.

  A colheita da safra 2024 está encerrada e devido aos eventos climáticos ocorridos na região sul, principalmente o excesso de chuvas durante a polinização, que reduziu a quantidade e o tamanho das frutas. Assim a expectativa é de uma quebra em torno de 30%, em relação à safra anterior quando foi colhido 1,1 milhão de toneladas da fruta.

  As atividades continuam nos packing houses, onde seguem sendo classificadas e embaladas, e as frutas ficam armazenadas em câmaras frias para abastecer o mercado durante o ano.

  Alguns produtores da Região de São Joaquim (SC), tem relatado que devido a uma produção menor, os preços estão mais atrativos, onde a maçã CAT1 no período da colheita chegou a ser comercializada em torno R$ 4,00/kg, assim como a fruta destinada a indústria, que chegou na ordem de R$1,60/kg;

  De acordo com o Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola, integrado à Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), o produtor recebeu R$ 3,25/Kg da maçã Fuji CAT1 no mês de maio de 2024, 15% acima dos preços de 2023, enquanto no atacado o incremento foi de 38% e o valor chegou a R$10,00/kg conforme a HFBrasil.  Comparativamente ao mesmo período do ano anterior, houve alteração significativa nos preços de comercialização.

  O Banco do Brasil se mantém ao lado do produtor na programação da safra oferecendo recursos através das linhas de custeio e investimentos para atender as demandas de infraestrutura, tais como, Renovação/implantação de pomares; Irrigação, Cultivo Protegido -Telas anti-granizo, Armazenagem (Câmara fria) e “Packing house”;

  Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.