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Olá, hoje é 13 de dezembro de 2023, meu nome é Ana Paula Cunha, sou Assessora de Agronegócios em Brasília-DF e falaremos hoje sobre a Valoração de Ativos Ambientais.

De acordo com a Peer Review, respeitado periódico multidisciplinar, a questão da preservação e conservação do meio ambiente deixou de ser um assunto simplesmente de alguns espaços restritos para ocupar ambientes globais de diálogo, evidenciando a preocupação com o futuro do planeta e a vida da humanidade. É pauta central na agenda de todas as economias mundiais.

A Mata Nativa, organização não governamental (ONG), acrescenta que “um grande desafio da atualidade é a inserção dos bens e serviços ambientais no contexto econômico global. Isso porque estes bens não possuem valor direto e, consequentemente, não são transacionados no mercado econômico tradicional.”

E, por sua vez, a Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo (SP), define Valoração Ambiental como a atribuição de valores monetários aos ativos ambientais naturais. Relaciona-se ao conceito de serviços ecossistêmicos, com a proposta de que se estabeleça um valor monetário para os serviços prestados “gratuitamente” pela natureza. Assim, por meio de instrumentos legais e administrativos, será possível viabilizar a capitalização de seus ativos, garantir sua proteção e preservação, com o equilíbrio entre produção e preservação ambiental.

O Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente da FEA/USP- (ENGEMA) concluiu que “a valoração monetária aos recursos ambientais é um instrumento válido para o crescimento e desenvolvimento econômico, pois visa, sobretudo, um controle sustentável do uso dos recursos naturais. A “economia ambiental tem a prioridade de preservar os recursos ambientais para perpetuar as atividades econômicas.”

O Banco do Brasil, tem buscado incansavelmente a definição de cálculos e metodologias que possam nortear a política de valoração dos ativos ambientais de seus clientes.

Assim, o principal parceiro do agronegócio brasileiro coloca à disposição dos produtores rurais, linhas de crédito que possam facilitar a legalização de passivos ambientais e trazer os retornos justos aos produtores rurais, prestadores de tão nobre serviço: a preservação dos biomas e das riquezas aí contidas.

Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.