Olá, hoje é sexta-feira, 29 de julho de 2022, meu nome é Danila Sá, sou assessora de agronegócios no Banco do Brasil em Barreiras – Bahia e falaremos sobre o cenário do milho.
As cotações do milho em Chicago operaram em baixa na quarta-feira (27) e o contrato de setembro/22 fechou em US$5,95/bushel com queda de 1,25 pontos e o de dezembro/22 foi negociado por US$ 5,99/bushel com perda de 1,75 pontos. Na noite do dia 26 os contratos futuros recuaram após atingir a maior alta em uma semana, em meio às preocupações sobre o clima quente e seco que persistem em parte do Centro-Oeste dos Estados Unidos.
Soma-se à pressão baixista atual, o acordo para o escoamento de grãos pelo Mar Negro, que deve levar a Ucrânia a enviar, ainda nesta semana, suas primeiras exportações de grãos, que vinham paralisadas desde o final de fevereiro deste ano.
No mercado interno, os futuros do milho na B3 operaram com recuo na quarta-feira (27), devolvendo parte dos ganhos obtidos nos últimos dias. Assim, os contratos com vencimento em setembro/22 fecharam em R$ 86,93, com queda de 0,64%.
Já no campo das exportações brasileiras, as discussões sobre o envio de milho para a China estão abertas. Há expectativa de que em setembro o Brasil comece a exportar milho para o gigante asiático, tendo em vista que a safra norte-americana poderá ter redução de 20 milhões de toneladas. A Ucrânia também tende a ter uma quebra de safra na mesma magnitude da estadunidense, deixando um gap de oferta no mercado, que pode ser uma oportunidade para o Brasil.
No Brasil, a colheita da segunda safra está em andamento. A Conab indica que até o último dia 23, no país já havia sido colhido 60% de sua área semeada.
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Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!