O cantor Samuel Samuca aposta na volta dos editais com a recriação do Ministério da Cultura, nas “excelentes mãos” de Margareth Menezes, mas defende que haja mais espaço para novas propostas, de novos artistas. “A gente tem que modular (as políticas culturais) a fim de trazer mais gente”, propõe.
O líder do grupo Samuca e a Selva conversou com a gente, ao lado do guitarrista Allan Spirandelli e do baixista Léo Malagrino sobre seu terceiro álbum de estúdio, “Ditados Populares Dançantes”, trabalho apoiado pelo Programa de Ação Cultural (ProAC) do Estado de São Paulo e que tem várias faixas rodando na programação da Rádio UFRJ. Vem conferir!
Produção e apresentação: Marcelo Kischinhevsky e Sthefani Maia
Edição: Vinícius Piedade
