A eliminação da hanseníase em todo o mundo está no horizonte da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os próximos 10 anos, mas no Brasil a doença persiste como problema de saúde pública. Um dos aspectos centrais no combate à hanseníase é a detecção ativa e precoce de novos casos. O desenvolvimento de testes diagnósticos para uso na comunidade ou no local do primeiro atendimento é, inclusive, um dos grandes desafios elencados entre as prioridades de pesquisa na estratégia da OMS.
Neste episódio, conhecemos a parceria entre a UFSCar e a Universidade Federal do Paraná (UFPR) que resultou em um teste portátil, barato, pouco invasivo e muito sensível. A dupla convidada é formada por Ronaldo Censi Faria, da UFSCar, e Juliana Ferreira de Moura, da UFPR.