O presidente da Associação Goiana do Ministério Público (AGMP), Benedito Torres, informou que durante o tempo em que ele estava à frente da procuradoria-geral de Justiça de Goiás, período em que Ronaldo Caiado (UB) não era governador do estado, os promotores tinham mais "liberdade para expressar os seus direitos e pensamentos com relação a todas as situações" vividas no dia a dia, além de tomada de decisões.
A declaração do ex-procurador-geral de Justiça foi dada após ele ser questionado pela jornalista Cileide Alves, durante o programa “Chega pra Cá" desta segunda-feira (20), em relação ao afastamento do desembargador Adriano Roberto Linhares Camargo, após o mesmo sugerir o fim da Polícia Militar. O procurador ainda afirmou não poder emitir uma opinião em relação à decisão do Conselho Especial do Tribunal de Justiça, sob alegação de que o mesmo é associado.
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