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O Senado já discute a reforma tributária há um mês e mantém a previsão de sua votação em outubro. O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), sinalizou algumas mudanças no texto aprovado pela Câmara dos Deputados. Entre elas a vedação à criação de novos impostos estaduais e a imposição de um teto para a carga tributária. Até o momento não há expectativa de mudanças na espinha dorsal da reforma, que é a extinção dos impostos como ICMS e ISS e, por consequência, o fim das políticas de incentivos fiscais. Em Goiás, o setor empresarial se aliou ao governador Ronaldo Caiado nas críticas ao texto aprovado. Para conversar sobre a posição da indústria em relação à reforma tributária, o convidado deste episódio do Chega pra Cá é o diretor-executivo da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Edwal Portilho, conhecido como Chequinho. Chequinho defende que o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), criado pela reforma para substituir outros tributos e também conhecido como IVA, seja dividido ao meio entre origem e destino.