Nesta edição, André Franco e Vitor Perim falam do sentimento de “copo meio cheio” deste momento de mercado, agora focando no setor das finanças descentralizadas (DeFi).
A congestão na rede Ethereum, a via de acesso às corretoras descentralizadas (DEXs), resultou em altas taxas para usuários que desejavam realizar suas operações enquanto corretoras centralizadas (CEXs) não conseguiram lidar com a alta demanda.
A Ethereum já tem planos de melhorar sua gestão de demanda (escalabilidade), então ajuda a solidificar sua tese para o longo prazo de continuar sendo o “supercomputador” do mercado cripto.
Empréstimos cripto também sofreram com as grandes liquidações, assim como a Maker em março de 2020, mas os protocolos não “faliram” e continuaram resilientes.
O tempo é um fator importante no sucesso desses serviços descentralizados? A migração para a Ethereum 2.0 vai solucionar esses problemas nas altas taxas? Aperte o play para conferir.
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