Hoje vão ouvir a sessão da Inês. E deixem-me que vos diga: existem sessões em que os clientes falam, falam e falam! Esta, foi totalmente o oposto.
Quase a meio da sessão entendemos que falar ou não falar é uma coisa de família.
Nem todas as pessoas o sabem fazer. E ao não saber, não se conseguem expressar. E depois cria-se uma enorme corrente de gerações de pessoas que não se expressam.
Resultado: vêm a uma sessão espírita e quase não falam.
É preciso falar de algo importante: Claramente que vocês ao virem a uma Sessão Espírita, trazem enormes expectativas: ‘’Quem vem falar? Como vai ser? E vem só? O que será que vão dizer?’’
Eu não tenho controlo nisso. Nunca sei quem vem ou não falar. Muitas das vezes aparecem quem vocês querem, mas pode haver o caso da alma não estar pronta.
A Inês queria falar com o Pai. Mas a alma não estava pronta. Eu recordo-me que, no fim da sessão (já em off) ela desabafou sobre o pai. E de facto, eu entreguei-lhe algumas informações.
Mesmo a alma não estando pronta ainda para responder, aqueles que aparecem, podem fazê-lo.
Que este episódio vos traga duas lições:
primeira: a de compreender melhor que a alma só fala se quiser ou se tiver pronta.
Segunda: a importância de nos sabermos expressar e falar o que sentimos.
Ora ouçam.
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Até à próxima semana.