Em 2025, a política monetária brasileira seguirá na contramão de boa parte do mundo. Nos Estados Unidos e na Europa, o caminho mais provável é de continuidade do corte de juros. Aqui, a Selic deve subir a 15%. Os bancos centrais americano e europeu trilham a “última milha” do controle da inflação – por lá, a variação de preços está contida, mas ainda ligeiramente acima da meta. No Brasil, as expectativas sugerem que o quadro inflacionário deve permanecer. Como plano de fundo, aqui e lá fora, existem preocupações fiscais. Entenda nesta edição especial: