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Em 2025, a política monetária brasileira seguirá na contramão de boa parte do mundo. Nos Estados Unidos e na Europa, o caminho mais provável é de continuidade do corte de juros. Aqui, a Selic deve subir a 15%.    Os bancos centrais americano e europeu trilham a “última milha” do controle da inflação – por lá, a variação de preços está contida, mas ainda ligeiramente acima da meta. No Brasil, as expectativas sugerem que o quadro inflacionário deve permanecer.   Como plano de fundo, aqui e lá fora, existem preocupações fiscais.  Entenda nesta edição especial: 

No minuto 07:38, Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, explica por que a política monetária brasileira parece ter perdido potência e o que é a dominância fiscal.