/REPRISE - Exibido em 22 de junho de 2023/ Surpresa, medo, curiosidade, espanto. Estas são algumas reações que a Inteligência Artificial tem causado nas pessoas. Afinal, ela vem para o bem ou para o mal? Na visão do publicitário e futurista Walter Longo, sócio-diretor da Unimark Comunicação, tudo depende da visão do humano. “A tecnologia é amoral. O que é moral ou imoral é o ser humano”, afirma Longo, o convidado do segundo episódio sobre Inteligência Artificial do Febraban News. E, diferente do senso comum, os mais velhos podem se dar melhor com as novas ferramentas de IA, como o ChatGPT e o MIDjourney. “Eles acabam tendo mais capacidade vocabular e mais competência de descrever coisas, porque têm uma bagagem maior e um repertório maior. Isso é fundamental na relação com a Inteligência Artificial, que precisa de boas perguntas para gerar boas respostas”, explica. Longo, inclusive, dá exemplos que você confere nesta entrevista à jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, com a participação de Denise Perotti, gerente de Conteúdo e de Eventos da entidade. #Inteligênciaartificial #tecnologia #inovação