Embora muitos critiquem a criação deste rótulo, o termo “Cinema Pernambucano”, ou “Cinema feito em Pernambuco” se tornou uma grife renomada internacionalmente e representa hoje o que há de melhor no cinema brasileiro, com nomes como Cláudio Assis, Lírio Ferreira, Paulo Caldas, Kléber Mendonça Filho, Gabriel Mascaro, Hilton Lacerda, Marcelo Pedroso, entre tantos outros.
Mas será que o chamado Cinema Pernambucano - ou feito em Pernambuco - é apenas uma definição geográfica? Ou seria uma espécie de movimento artístico? O que os filmes feitos em Pernambuco têm em comum? Qual a característica estética ou temática que conecta Baile Perfumado, Árido Movie, Amarelo Manga, Tatuagem e Boi Neon, por exemplo?
Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com o estudioso e pesquisador Marcos Santos, Professor de Jornalismo da Universidade Joaquim Nabuco e que fez seu Mestrado sobre Roteiro acompanhando as gravações do filme Tatuagem. Também contamos com a contribuição especial de Yanara Galvão, presidenta da Federação Pernambucana de Cineclubes – FEPEC. Ao longo do podcast, acompanhe toda a história de Pernambuco como um ambiente fértil para a produção cinematográfica, até o momento atual. Este podcast é uma verdadeira aula para tentar compreender o que faz um único estado produzir tanto filme de qualidade.
> 09m51: Repercussão
> 19m39: Pauta Principal
> 1h48m30: Encerramento & Erros de Gravação
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