Chegou aquela vez de conversarmos sobre esse tema. Aqui no Cinem(ação), decidimos não falar sobre filmes com segredos de bruxos porque não somos obrigados! Pensando nisso, ficamos nos questionando: por que estamos desanimados desses filmes? E quais produções gostaríamos de ver, pensando em Hollywood ou filmes comerciais? O que é que falta nesses filmes? Que características nos surpreendem? Rafael Arinelli, Daniel Cury, Nadja Lirio (Podcrastinadores) e Henrique Rizatto conversam de forma livre sobre diretores bons dos tempos atuais e seus filmes surpreendentes, em comparação com aqueles filmes (ou séries) pasteurizados que parecem seguir uma receita de “mais do mesmo”. O debate começa discutindo a produção rápida das séries, e logo segue para os recentes “Morbius” e “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, para comentar as promessas não cumpridas de algumas produções, citar a série Bridgerton, a falta de sexo nos filmes de super-herói, a emoção lacrimejante de CODA e Hamilton, e o fato de que os filmes podem até ser medianos ou imperfeitos, desde que não sejam “mais do mesmo”. Tem comentários sobre diretores autorais em universos próprios (Taika Waititi, Ryan Coogler, Tarantino?), e no meio citamos vários filmes que surpreenderam e que servem de exemplo do que pode ser feito. Papo leve e divertido? Vem que tem! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao