O IRB Brasil apresentou no 3T25 um dos trimestres mais simbólicos de sua virada operacional: a companhia abandonou a estratégia de crescimento de volume a qualquer custo e migrou definitivamente para um modelo focado em qualidade de underwriting e rentabilidade — e deu certo.
A redução proposital de prêmios, aliada ao rigor na seleção de riscos, resultou em melhoria expressiva do índice de sinistralidade, maior eficiência e um lucro líquido muito superior ao observado nos últimos anos, consolidando a reconstrução do IRB.Mesmo com o faturamento menor, a operação mostrou maior previsibilidade, menor volatilidade e um perfil de risco saudável, alinhado ao que se espera de uma resseguradora que busca sustentabilidade de longo prazo.
- Mudança estrutural de estratégia: menos volume, mais rentabilidade.
- Índice de sinistralidade melhora significativamente, reforçando a qualidade da carteira.
- Crescimento da margem operacional e retorno ao lucro sólido.
- Análise dos drivers da virada do IRB e dos riscos ainda presentes.
- Debate sobre perspectivas futuras com a nova disciplina de underwriting.
O IRB segue trilhando um caminho consistente de recuperação.
A priorização da lucratividade, em vez do volume, deu resultados claros neste trimestre: operações mais saudáveis, risco controlado e lucro real. Ainda há desafios — como consolidar a nova cultura, manter a disciplina técnica e reforçar capital —, mas a fotografia atual é de uma companhia muito mais madura e coerente com o que o mercado espera de uma resseguradora.⚠️ Aviso Importante:
Este conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e educacional. Não constitui recomendação de compra ou venda de ativos financeiros.