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Podcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses67- Diálogo de luz, Adalcinda CamarãoHoje, apresentamos o poema "Diálogo de luz", de Adalcinda Camarão, publicado na coletânea Antologia Poética (1995).2021-12-0800 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses66- Só eu sei, Adalcinda CamarãoEste episódio traz o poema "Só eu sei", da escritora paraense Adalcinda Magno Camarão, publicado na coletânea Antologia Poética (1995).2021-12-0101 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses65- Voz de amor, Adalcinda CamarãoHoje, apresentamos o poema "Voz de amor", de Adalcinda Camarão, publicado na coletânea Antologia Poética (1995).2021-11-2401 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses64- Em setembro..., Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz o poema "Em setembro...", da escritora Adalcinda Camarão. O poema foi publicado na Antologia Poética da escritora, edição de 1995.2021-11-1701 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses63- Promessa, Adalcinda Camarão (parte 2)O episódio de hoje é a continuação do poema dialógico "Promessa", de Adalcinda Camarão. Este poema foi escrito a partir de uma conversa entre Adalcinda e o filho.2021-11-0404 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses62 - Promessa, Adalcinda Camarão (parte 1)O episódio de hoje traz o trecho inicial do poema Promessa que Adalcinda Camarão produziu a partir de uma conversa com o filho, num momento de Contação de histórias antes do sono noturno. O diálogo construído motivou uma bela criação artística. Hoje, apresentamos a primeira parte. Se você quer conhecer toda a construção dialógica de Adalcinda, não deixe de nos acompanhar.2021-10-2703 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses61- Fuga e Comemoração, Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz dois poemas da escritora paraense Adalcinda Camarão: "Fuga" e "Comemoração".2021-10-2102 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses60- Em silêncio, Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz o poema "Em silêncio", publicado na coletânea À sombra das cerejeiras. Poema que, em tom melancólico, expressa o encanto da palavra de Adalcinda, transmitindo a impressão do mundo, das coisas, da vida.2021-10-1301 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses59- Choroso, Adalcinda CamarãoEste episódio traz o poema "Choroso", publicado na coletânea "À sombra das cerejeiras", em 1989. Choroso tem um tom sugestivo de desejos e desilusão atravessado pela reunião de elementos íntimos que revelam uma alma em agonia.2021-10-0601 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses58- Eu não sabia..., Adalcinda CamarãoHoje, apresentamos o poema "EU NÃO SABIA..., publicado na Coletânea Às sombras das cerejeiras. Esse poema representa um grito transgressor especialmente por nos remeter à história das mulheres rompendo as barreiras do silenciamento com uma escrita que por muito tempo foi proibida.2021-09-2902 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses57- Só, Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz mais um poema da coletânea À sombra das cerejeiras, publicada em 1989. Notamos nesse poema, assim como em vários dessa coletânea, o verserjar que é alma e vida. Há, em cada verso, uma poesia transplantada em harmonia e beleza, compreendida por todos e todas que sonham, sofrem e amam!2021-09-2301 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses56- Subsentido, Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz o poema Subsentido, publicado no livro À Sombra das cerejeiras, da escritora paraense Adalcinda Magno Camarão.2021-09-1502 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses55- Foi uma vez, Adalcinda CamarãoEste episódio traz o segundo poema da obra À sombra das cerejeiras (1989), da escritora paraense Adalcinda Magno Camarão.2021-09-0801 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses54- Em busca, Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz o texto de abertura da obra À SOMBRA DAS CEREJEIRAS (1989), de Adalcinda Camarão, escrito por ela mesma. Essa obra é composta por 54 textos entre poemas, poema/diálogo e poemas narrativos. Machado Coelho diz que À sombra das cerejeiras é uma obra de sabor campestre e pastoril. Além do texto de abertura, este episódio traz também o primeiro poema do livro: "Em busca".2021-09-0106 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses53- Ode à minha ilha, Adalcinda CamarãoEste episódio traz o poema Ode à minha ilha, publicado na coletânea FOLHAS (1979) da escritora paraense Adalcinda Magno Camarão. É um poema que Adalcinda dedica à Ilha de Marajó, onde nasceu. Além da descrição dos elementos que compõem o local, destaca-se também a memória do passado colonial que deixou suas marcas de dores pelos atos de violência cometidos contra os povos que já habitavam este espaço.2021-08-2506 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses52- Voz, Adalcinda CamarãoEste episódio traz o poema VOZ, da escritora paraense Adalcinda Magno Camarão. O poema faz parte da coletânea FOLHAS (1979) e propõe uma reflexão sobre o nosso mundo; sobre os valores que vêm sendo cultivados em uma época de relações enrijecidas pela absolutização das mercadorias.2021-08-1804 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses51- Moço da praia, Adalcinda CamarãoO episódio desta quarta-feira traz o poema-narrativo intitulado Moço da praia que faz parte da coletânea Caminho do vento, publicada em 1968. Não podemos deixar de notar a semelhança temática desse poema de Adalcinda com o poema Mar Português, de Fernando Pessoa. Fernando compôs os versos: "Por te cruzarmos, quantas mães choraram, quantos filhos em vão rezaram, quantas noivas ficaram por casar...". Adalcinda compôs: "Sou lenço perdido em dedos que alguém cansou de acenar. Já viu coisa mais saudosa que um lenço jogado ao mar?" Se houve uma inspiração...2021-08-1103 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses50- Doses poéticas com Adalcinda CamarãoPara o episódio de número 50 de nosso Podcast, trouxemos a leitura de alguns poemas que fazem parte das obras de Adalcinda que foram estudadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas Escritoras Paraenses (GEPEPs) durante os sete primeiros meses do ano de 2021. Trata-se de uma sequência de leituras de poemas realizadas por algumas das integrantes do Grupo. "Apreciem sem moderação".2021-08-0406 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses49- Triste, Adalcinda CamarãoNo episódio de hoje temos o poema TRISTE, pertencente à coletânea FOLHAS, publicada em 1979. Nele, notamos uma Adalcinda observadora, arguta que percorre o olhar pelo espaço e transforma o que observa em matéria poética.2021-07-2802 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses48- Lisboa, Adalcinda CamarãoNo episódio de hoje temos o poema Lisboa de nossa escritora paraense Adalcinda Magno Camarão. Para construí-lo, Adalcinda lança o olhar sobre o espaço, sobre a geografia dos lugares sem deixar de lado a qualidade estética na construção de cada verso.2021-07-2102 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses47- Absolvida, Adalcinda CamarãoHoje, temos um poema que traz a voz feminina, repleta de desejo, força, transgressão e também desilusão. Não passam despercebidas, algumas pitadas de erotização. Essa reunião de sensações é o que encontramos em cada verso do livro FOLHAS (1979), de Adalcinda Camarão.2021-07-1403 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses46- Devagar, Adalcinda CamarãoHoje, no primeiro episódio do mês de julho, vamos começar a apresentar poemas que fazem parte do livro FOLHAS (1979), da escritora Adalcinda Camarão. Essa obra apresenta a maturidade poética de Adalcinda, refletindo amor à terra, à gente, ao passado, ao eterno. Uma poesia que brota da dor e da vida e firma um compromisso com o fazer poético, é o que pode ser encontrado em cada página de FOLHAS.2021-07-0702 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses45- Poema à chave do meu carro, Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz a liberdade poética de Adalcinda. Poema à chave do meu carro faz parte da coletânea Caminho do vento, publicada em 1968. Nessa construção poética podemos observar a presença de temas do cotidiano que, a partir de um olhar artístico da escritora, constroem um universo de percepções.2021-06-3003 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses44- Só, Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz o poema "Só", da escritora Adalcinda Camarão, que foi publicado na coletânea Caminho do vento (1968). O poema traz um lado reflexivo de Adalcinda ao mostrar, em alguns versos, a relação do eu poético com o outro, ou seja, o ser-com-os-outros, dentro de uma perspectiva fenomenológica.2021-06-2302 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses43- Um dia qualquer, Adalcinda CamarãoO episódio desta semana traz o poema da nossa escritora paraense "Um dia qualquer", publicado na coletânea Caminho do vento (1968). Neste poema, nota-se imagens da simplicidade cotidiana, imagens de uma vivência que desencadeia sentimentos e lembranças e, por isso, repletas de significações. Adalcinda poetiza momentos rotineiros de uma cidade, de um povo, mantendo a essência, a pureza, a originalidade. Uma poesia que estabelece uma íntima relação com a poética do espaço bachelariana.2021-06-1603 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses42- Poema à toa, Adalcinda CamarãoNo episódio de hoje, temos um poema que traz imagens expressivas da relação do sujeito poético com a paisagem natural. "Poema à toa", faz parte da coletânea CAMINHO DO VENTO (1968) que mostra uma Adalcinda de braços abertos à ternura, não se furtando de também abraçar o sofrimento.2021-06-0902 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses41- Trajetória, Adalcinda CamarãoA partir de hoje, retornamos com a escritora Adalcinda Camarão e, durante todo o mês de junho, apresentaremos poemas que foram publicados na coletânea Caminho do vento (1968). Nas palavras da escritora Seleneh de Medeiros, "para quem se debruçar sobre este livro sentirá a lufada fresca do vento ... há a dimensão humana para captar e fazer eterno o transitório". Este é o grande mote do poema Trajetória: a efemeridade eternizada na poética de Adalcinda.2021-06-0203 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses40- ELAS - Portas fechadas, Monique MalcherHoje, temos o último episódio da segunda temporada da série ELAS. Trouxemos o texto da poeta Monique Malcher "Portas fechadas", que faz parte da coletânea "Flor de gume" (2020). Assim, Monique abre seu livro: "Para as mulheres que sobrevivem com foice, palavras e magia. Para a menina que fui e mataram tantas vezes. Para a flor que sangra na noite de lua cheia.2021-05-2609 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses39 ELAS Uma luminária pensa no céu, Mayara La-RocqueEm nosso episódio de hoje, o terceiro da segunda temporada da série ELAS, temos o prazer de apresentar a poeta Mayara La-Rocque. O texto que apresentamos é Uma Luminária Pensa no Céu, publicado na obra de mesmo nome, em 2017. A trilha sonora que acompanha o episódio é com a música Maria, Maria, com Miltom Nascimento.2021-05-1907 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses38 ELAS Madalena (a não arrependida), Nathália CruzPara o segundo episódio da segunda temporada da série ELAS, trouxemos o poema Madalena (a não arrependida), da poeta paraense Nathália Cruz. O poema faz parte da coletânea bilíngue Madalena, publicada em 2018. A trilha sonora do episódio é com a música Maria, Maria, Miltom Nascimento.2021-05-1203 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses37 ELAS - Coração de mulher, Francisca CerqueiraHoje, primeiro episódio do mês de maio, iniciamos a segunda temporada da Série ELAS. Vamos começar com a poeta Francisca Cerqueira. Do livro O FEMININO EM MOVIMENTO (2016) trouxemos o poema "Coração de mulher". A nossa trilha sonora fica por conta da música Maria, Maria, com Milton Nascimento!2021-05-0505 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses36 - Interlúdio, Adalcinda CamarãoO episódio de hoje traz algumas curiosidades sobre o poema Igarapé das Almas, que publicamos no episódio 34. Trouxemos também o último poema da Coletânea Entre Espelhos estrelas Estrelas. Durante o mês de maio vamos apresentar uma edição especial: segunda temporada da série ELAS. Em junho retornaremos com mais uma coletânea de poemas de Adalcinda Camarão.2021-04-2803 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses35 - Maternal, Adalcinda CamarãoPara hoje, trouxemos um pouquinho mais de detalhes sobre o poema Igarapé das Almas, publicado no episódio 34 e, da coletânea Entre Espelhos e Estrelas, trouxemos o poema Maternal.2021-04-2204 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses34 - Poema quando adormeces, Adalcinda CamarãoHoje, além do "Poema quando adormeces", que faz parte da coletânea Entre espelhos e estrelas, apresentamos também "Igarapé das almas". Um poema que Adalcinda escreveu, com exclusividade, para a revista A Semana.2021-04-1403 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses33 - Berçário, Adalcinda CamarãoDurante o mês de abril vamos publicar alguns poemas que fazem parte da coletânea ENTRE ESPELHOS E ESTRELAS (1953). Trata-se de um livro de poemas que Adalcinda dedica a seu filho. Dedica também a todas as mães. Em nota de abertura, a escritora diz: "que todas possam compreender a intenção de cada verso e a lição de cada lágrima".2021-04-0702 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses32 - Desprendimento, Adalcinda CamarãoHoje, trouxemos o último episódio correspondente à coletânea Baladas de Monte Alegre. Durante o mês de abril estaremos com uma nova coletânea, novos poemas, novas informações. Acompanhe e conheça um pouco mais sobre a trajetória literária de Adalcinda Camarão.2021-03-3101 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses31 - Procuro-te, Adalcinda CamarãoNo episódio de hoje você conhecerá um pouco mais sobre a trajetória de Adalcinda nas letras paraenses e também um poema que foi publicado na Revista Amazônia, em 1956. Da coletânea Baladas de Monte Alegre, trouxemos o poema "Procuro-te".2021-03-2404 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses30 - Felicidade, Adalcinda CamarãoHoje, além do poema FELICIDADE, da coletânea BALADAS DE MONTE ALEGRE, vamos conhecer outra produção poética de Adalcinda e sua importante participação no periódico A SEMANA que circulava no Norte do país durante a década de 1930.2021-03-1704 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses29 - Viagem à Serra da Lua, Adalcinda CamarãoNo episódio de hoje vamos conhecer um pouco sobre a participação de Adalcinda na Revista Guajarina, na década de 1930, e mais um poema da Coletânea Baladas de Monte Alegre.2021-03-1004 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses28 - Poema, Adalcinda CamarãoHoje, vamos começar a apresentar produções poéticas de Adalcinda que fazem parte da coletânea chamada BALADAS DE MONTE ALEGRE, publicada em 1949. A coletânea foi escrita em 1943 e traz a seguinte dedicatória: "A Monte Alegre e seu nobre povo, eu dedico este livro". O texto de hoje é um poema cujo nome é POEMA.2021-03-0302 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses27 - Pensamento, Adalcinda CamarãoO poema Pensamento, que trazemos hoje, faz parte da coletânea VIDÊNCIA, publicada em 1943. Ele nos mostra a qualidade literária de Adalcinda traduzida em um vago pensamento não revelado com palavras e, ao mesmo tempo, tecido em palavras. O poema vem acompanhado da sonoridade musical de Nilson Chaves.2021-02-2403 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses26 - Aquela canoa..., Adalcinda CamarãoO poema de hoje, "Aquela canoa...", presente na coletânea VIDÊNCIA, de Adalcinda Camarão, traz um pouquinho da poética do imaginário amazonense ao referenciar a figura do "boto". Adalcinda apresenta, nessa construção, o interpenetar livre do real e do imaginal no tempo e no espaço.2021-02-1702 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses25 - Sortilégio, Adalcinda CamarãoO poema SORTILÉGIO, de Adalcinda Camarão, pertence à coletânea VIDÊNCIA, publicada em 1943. A edição de hoje vem acompanhada da trilha Sabor Açaí, do instrumentalista, cantor e compositor Nilson Chaves.2021-02-1002 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses24 - Origem, Adalcinda CamarãoORIGEM é um dos poemas que compõem a coletânea chamada VIDÊNCIA, publicada em 1943, da escritora Paraense Adalcinda Camarão. A poesia de Adalcinda é liberta de métricas, sem muletas da rima, plena de melodia e conserva a pureza da palavra.2021-02-0302 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesELAS 23 - Infância, Lucinha AmaralEsse e outros poemas da professora Lucinha Amaral podem ser encontrados na Antologia Rio Capim, organizada pela escritora Nathália Cruz.2021-01-2703 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesELAS 22 - Fênix, IeiéEsse e outros poemas da professora Ieié você pode encontrar na I Antologia Rio Capim, organizada pela escritora Nathália Cruz.2021-01-2001 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesELAS 21 - Palavra, Ádila CabralEsse e outros poemas da professora Ádila Cabral podem ser encontrados na I Antologia Rio Capim, organizada pela escritora Nathália Cruz.2021-01-1302 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesELAS 20 - Poema Igarapé, Cris BeloMais produções de Cris Belo podem ser encontradas na I Antologia Rio Capim, organizada pela escritora Nathália Cruz.2021-01-0602 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses19 - Banho de cheiro, Eneida de MoraesO episódio de hoje é o último de 2020 e também o último dedicado a crônicas de Eneida de Moraes. Encerramos o ciclo 2020 com a receita da felicidade que Eneida deixou registrada na crônica Banho de cheiro. Eneida nos fala que o banho de cheiro está na memória das noites de São João de sua infância. O tempo passou e hoje é também um hábito cultural que esse banho seja tomado na virada de um ano para outro. Então, ainda dá tempo de providenciarmos nosso banho da felicidade!!2020-12-3012 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesLITERATURA E HISTÓRIA 18 - Crônica 20, Eneida de MoraesEste é o último episódio da Série LITERATURA E HISTÓRIA: ENEIDA DE MORAES E AS MEMÓRIAS POLÍTICAS DA DÉCADA DE 1930". Ele traz a Crônica 20 de Eneida, pertencente à coletânea Banho de cheiro, com alguns traços da participação feminina em movimentos sociais, na imprensa e na luta por um mundo mais justo e igualitário.2020-12-2308 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesLITERATURA E HISTÓRIA 17 - Capítulo dos relógios, Eneida de MoraesQuarto episódio da Série LITERATURA E HISTÓRIA: ENEIDA DE MORAES E AS MEMÓRIAS POLÍTICAS DA DÉCADA DE 1930. Neste episódio é possível conhecer um pouco sobre os desesperos das perseguições a mulheres, prisões femininas e mais atos de violência do chamado Estado Novo. A lentidão das horas, as inseguranças, as incertezas, os medos são algumas das descrições desse capítulo.2020-12-1609 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesLITERATURA E HISTORIA 16 - Crônica 18, Eneida decMoraesTerceiro episódio da Série LITERATURA E HISTÓRIA: ENEIDA DE MORAES E AS MEMÓRIAS POLÍTICAS DA DÉCADA DE 1930. O episódio de hoje traz relatos registrados na crônica de número 18, na coletânea Banho de Cheiro, de Eneida de Moraes. Trata-se de mais uma narrativa recheada de memórias sobre os atos de violência praticados pela política da década de 1930.2020-12-0907 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesLITERATURA E HISTÓRIA 15 - Companheiras, Eneida de MoraesSegundo episódio da Série LITERATURA E HISTÓRIA: ENEIDA DE MORAES E AS MEMÓRIAS POLÍTICAS DA DÉCADA DE 1930. O episódio de hoje apresenta algumas cenas de torturas cometidas contra mulheres na prisão Pavilhão dos Primários. Esses atos de violência apresentados por Eneida ocorreram durante o Governo de Getúlio Vargas, na década de 1930. A crônica Companheiras traz memórias de uma pequena cela de prisão ocupada por 25 mulheres; todas, presas políticas.2020-12-0212 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesLITERATURA E HISTÓRIA 14 - Revolução de 1930, Eneida de MoraesEste é o primeiro episódio da Série LITERATURA E HISTÓRIA: ENEIDA DE MORAES E AS MEMÓRIAS POLÍTICAS DA DÉCADA DE 1930. Nele, conheceremos um pouco sobre os conflitos iniciais, descritos por Eneida, da Revolução de 1930 no Brasil. Aqui, será possível observar alguns atos de violência ocorridos no Brasil devido a posicionamento político e ideológico. A Ditadura Militar ainda não havia sido instaurada, mas a lei do silenciamento, sim.2020-11-2508 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses13 - Muitas árvores, Eneida de MoraesEste episódio traz um trecho da crônica "Muitas árvores". Nele, Eneida apresenta a memória da infância rodeada de árvores, das brincadeiras nas sombras de uma enorme mangueira, da caramboleira onde todos subiam para vigiar a vizinhança. Relata ainda que esses momentos da infância foram os responsáveis pelo grande amor nutrido por todas as árvores que encontrava na vida adulta.2020-11-1802 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses12 - Promessa em azul e branco, Eneida de MoraesO episódio de hoje traz a parte final da crônica Promessa em azul e branco. Nessa narrativa memorialística, Eneida fala da promessa que teve de cumprir, feita por sua avó. Na oportunidade, já anuncia também alguns atos de violência praticados há um tempo por governos autoritários brasileiros.2020-11-1105 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses11 - Promessa em azul e branco, Eneida de MoraesO episódio de hoje traz um pouco na crônica "Promessa em azul e branco", primeira crônica do livro Aruanda. Nessa crônica, Eneida traz um pouco da fé e da esperança da avó que, para salvar o filho, faz a promessa de que a neta usaria apenas vestidos azuis e broncos até completar 15 anos.2020-11-0406 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses10 - O que significa Aruanda, Eneida de MoraesEste episódio traz o texto que abre a coletânea de crônicas Aruanda, publicada pela primeira vez em 1957. É um texto no qual Eneida fala sobre o que significava, para ela, Aruanda. Na construção desse significado, Eneida nos fala sobre a importância dos laços de solidariedade e sobre o quão valioso é lutar por aquilo em que acreditamos.2020-10-2806 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses09 - A Praça, Eneida de MoraesA Praça é uma narrativa em que Eneida traz a memória das brincadeiras que ouvia sobre seu nome; as comparações, as suposições... aqui também é possível observar os traços da mulher forte, independente e destemida que foi Eneida.2020-10-2106 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses08 - Cuidado, muito cuidado, Eneida de MoraesAproveitando que estamos na Semana da Criança, a crônica de hoje fala de um contexto que quase nunca é lembrado nesse período: a infância roubada pelas guerras e suas consequências.2020-10-1407 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses07 - Canção do mês de outubro, Eneida de MoraesNeste episódio, trouxemos a crônica Canção do mês de outubro. É uma narrativa recheada de homenagens feitas por Eneida; recheada de lembranças de Eneida; recheada de uma voz rouca e de um coração puro ao falar dos amigos.2020-10-0708 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses06 - Ouçam os ruídos dos jacumãs, Eneida de Moraes - parte finalO episódio de hoje traz informações sobre a relação do caboclo amazonense com a cheia dos rios. Desacreditada das ações políticas para com os mais necessitados, Eneida evoca as divindades, convida a todos para que cuidem, ajudem, amparem seus povos.2020-09-3005 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses05 - Ouçam o ruído dos jacumãs, Eneida de Moraes - parte 2Este episódio é continuidade da história que começou a ser contada na última quarta-feira. Ele traz uma lenda que conta o surgimento da Ilha de Marajó, no Estado do Pará.2020-09-2305 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses04 - Ouçam os ruídos dos jacumãs, Eneida de Moraes - parte 1O episódio que hoje se inicia é uma narrativa que faz parte da coletânea Cão da madrugada, de Eneida de Moraes. Ele está dividido em 3 capítulos que irão trazer lendas e curiosidades sobre a relação do caboclo anazonense com as águas do Rio Amazonas. Hoje, temos o primeiro capítulo dessa nossa novela semanal.2020-09-1604 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses03 - Falando da amiga morta, Eneida de Moraes - parte finalO episódio de hoje traz a narração da parte final da crônica "Falando da amiga morta". Trata-se da crônica que abre a coletânea "Cão da madrugada", da escritora paraense Eneida de Moraes.2020-09-0903 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses02 - Crônica, "Falando da amiga morta", Eneida de MoraesEste episódio traz um pouquinho da narrativa que abre a coletânea "Cão da madrugada". Obra publicada em 1954, recheada de memórias da escritora paraense Eneida de Moraes .2020-09-0203 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses01 - Cão da Madrugada, Eneida de MoraesEste episódio traz uma nota de apresentação da obra "Cão da madrugada", da escritora paraense Eneida de Moraes. Uma coletânea de 29 crônicas publicada em 1954.2020-08-2605 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras Paraenses (Trailer)2020-08-1901 minPodcast Escritoras ParaensesPodcast Escritoras ParaensesNossa estreia!Eneida de Moraes2020-08-1901 min