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Grupo De Extensao Em Estomaterapia

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GEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 16: Como tratar incontinência fecal?Quais tratamentos existem para incontinência fecal? Saiba mais: DOMANSKY, R. C. Avaliação do hábito intestinal e fatores de risco para a incontinência anal para a população geral. Tese (Doutorado em Enfermagem). Escola de enfermagem, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2009. DOMANSKY, R. C. SANTOS, V. L. C. G. Prevalence of the bowel habitis in the general community: a pilot study. 9” ECET Congress Proceding, 2007.2021-10-2101 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 15: Como tratar incontinência urinária?Quais métodos para tratar a Incontinência Urinária? Saiba mais: BENÍCIO, C. D. A et al. Incontinência Urinária: Prevalência e Fatores de Risco em Mulheres em uma Unidade Básica de Saúde. Estima. v. 14, n. 4, 2016. VALENÇA, M.P. et al. Cuidados de Enfermagem na Incontinência Urinária: um Estudo de Revisão Integrativa. ESTIMA, v.14 n.1, p. 43-49, 2016. ROSA, L. et al. Impacto no cotidiano de mulheres com incontinência urinária. ESTIMA, v.15 n.3, p. 132-138, 2017. OLIVEIRA, L.G.P. Incontinência urinária: a atuação do...2021-10-1102 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 14: O que é incontinência?O que é incontinência? Como pode ser classificada? Quais os principais impactos na vida de um indivíduo? Saiba mais: FARIA, C. A; BENAYON, P. C; FERREIRA, A. L. V. Prevalência de incontinências anal e dupla em idosas e impacto na qualidade de vida. Arquivos de Ciências d7a Saúde, v. 25, n. 1, p. 41-45, 2018. SILVEIRA, B. L. et al. O enfermeiro na atenção à pessoa com incontinência anal. CuidArte, Enferm, p. 215-222, 2017. VALLEJOS, G. et al. Incontinencia urinaria en el adulto mayor. Revista chilena de obstetricia y ginecología, v. 84, n. 2...2021-10-0403 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 13: Estomias com complicaçõesO que são complicações? Quais são as mais frequentes? Saiba mais: DE SOUZA, A. J. G., et al. Prevalência de complicações em pessoas com estomias urinárias e intestinais. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 82, n. 20, 2017. PINTO, I. E. S, et al. Fatores de risco associados ao desenvolvimento de complicações do estoma de eliminação e da pele periestomal. Revista de Enfermagem Referência, n. 15, p. 155-166, 2017.2021-09-2902 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 12: Troca da bolsa coletoraComo e quando deve-se realizar a troca da bolsa coletora? Saiba mais: Nettina SM. et al. Prática de enfermagem. 9 ed. São Paulo: Guanabarra Koogan; 2001.2021-09-1901 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 11: Cuidados com estomias.Existem recomendações para alimentação, exercícios e roupas de pessoas estomizadas? Como promover a inclusão social destes indivíduos? Saiba mais: VALLE, M. F. D; JÁCOME, K. V. J. El autocuidado en pacientes ostomizados. Horizontes de Enfermería, n. 9, p. 41-53, 2019.2021-09-1206 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 10: O que é uma Estomia?O que são estomias? Quais tipos de estomias? Saiba mais: https://www.gamedii.com.br/estomias https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/210515/001115273.pdf?sequence=12021-09-0501 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 9: LaserterapiaO que é a Laserterapia? Para que serve esta tecnologia e quais cuidados devem ser tomados em seu manuseio? Saiba mais SANT’ANNA, A.L.G.G.;GIARETTA,V.M.A;POSSO,M.B.S. Protocolo para a avaliação e tratamento em feridas utilizando o laser de baixa intensidade: Uma proposta. Rev Univap, São José dos Campos-SP, v.17, n.29, 2011. F. S. S. D. ANDRADE; R.M.O.CLARK; M.L. FERREIRA; Efeitos da laserterapia de baixa potência na cicatrização de feridas cutâneas. Rev. Col. Bras. Cir. 2014; 41(2): 129-133.2021-08-2906 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 8: Coberturas para feridas (Parte 3)Para que serve a papaína, hidrogel, kollagenase e o PHMB? Saiba mais: ALVES, I. L. M. et al. A efetividade da Polihexanida (PHMB) na cicatrização de lesões por pressão: um estudo preliminar. Revista Feridas, v. 6, n. 30, p. 1008-1014, 2018. ARAÚJO, J. G. et al. Eficácia do curativo de hidrogel com nanopartículas de prata na cicatrização de feridas crônicas: estudo clínico randomizado. Dissertação de Mestrado. 2017. TAVARES, A. T. et al. Uso da papaína em feridas por enfermeiros da área cirúrgica de um Hospital Universitário. Re...2021-08-2205 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 7: Coberturas para feridas (Parte 2)Para que serve o alginato, o carvão ativado, as espumas e a bota de unna? Saiba mais: FRANCO, D.; GONÇALVES, L. F. Feridas cutâneas: a escolha do curativo adequado. Rev Col Bras Cir. v. 35, n. 3. p: 203-206. 2008. SILVA, M. H. et al. Bota de Unna: vivência do cuidado por pessoas com ulcera varicosa. Rev Bras Enferm. v.70, n.2. 2017. SMANIOTTO, P. H. S. et al. Tratamento clínico das feridas – curativo. Rev Med. v.89, n.3, p:137-41. 2010. MELO, F. A. et al. Microbiota de úlcera venosas pós uso...2021-08-1506 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 6: Coberturas para feridas (Parte 1)Você sabe para que serve o AGE, o Creme Barreira e os Hidratantes? 2021-08-0805 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 5: Autocuidado feridas complexas e pé diabéticoO que são feridas complexas? O que é pé diabético? Quais medidas de autocuidado com estas lesões? Saiba mais: COLODETTI, R. et al. Aplicativo móvel para o cuidado da úlcera do pé diabético. Acta Paulista de Enfermagem [online]. v. 34, 2021. KINDEL, M. E. et al. Autocuidado de feridas crônicas no ambiente domiciliar: uma análise na perspectiva de Dorothea Orem. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 19, 2020.2021-08-0403 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 4: Limpeza e troca de curativoO que é curativo? Como limpar uma ferida? Saiba mais: MESQUITA, R. M. G. R. Caracterização do tratamento de feridas complexas em um hospital geral. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Roraima. Boa Vista, p. 94. 2013. SANTOS, V. et al. Limpeza de feridas crônicas: abordagem baseada em evidências. Journal of Aging and Innovation, v. 1, n. 4, 2012. SILVA, A. C. O. et al. As principais coberturas utilizadas pelo enfermeiro. Revista Uningá, v. 53, n. 2, 2017.2021-07-2503 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 3: Feridas agudas e crônicasO que são feridas? Qual a diferença entre feridas agudas e crônicas? Qual impacto das feridas crônicas na sociedade? Saiba mais: COSTA, A. P. et al. Protocolo de reconhecimento e tratamento de feridas na atenção primária. Porto Velho: Centro Universitário São Lucas, 2019. SILVA, A. L. D. A. et al. Fatores preditores ao agravamento de feridas crônicas. Rev. Rene, v. 21, 2020. SQUIZATTO, R. H. et al. Perfil dos usuários atendidos em ambulatório de cuidado com feridas. Cogitare Enfermagem, v. 22, n. 1, 2017.2021-07-1806 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 2: Como avaliar uma ferida?O que observar em uma ferida? Qual instrumento utilizar?  Saiba mais: BERNARDES, R. M. Prevenção e manejo de lesão por pressão: manejo de lesão por pressão. Tese de doutorado do curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. 2020.2021-07-1103 minGEE-UFPIGEE-UFPIEpisódio 1: O que é Estomaterapia?O que é Estomaterapia? Onde o Estomaterapeuta pode trabalhar? Saiba mais: OLIVEIRA, A. C. et al. Qualidade de vida de pessoas com feridas crônicas. Acta Paulista de Enfermagem, v. 32, n. 2, p. 194-201, 2019. PAULA, M. A. B; RIBEIRO, S. L. S; SANTOS, V. L. C. G. Quem são e onde estão os enfermeiros especialistas em estomaterapia no Brasil? ESTIMA, Braz. J. Enterostomal Ther, v. 17, p. 1-11, 2019.2021-07-0402 minGEE-UFPIGEE-UFPIQuem somos?Apresentação do Grupo de Extensão2021-06-2300 min