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Ravena Olinda

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Conversa Bem ViverConversa Bem ViverInspirado na ciganagem, Espedito Seleiro revolucionou peças de couro levando novas cores ao SertãoEspedito Veloso de Carvalho carrega no nome seu ofício. Espedito Seleiro, como é conhecido, revela logo de cara a profissão de trabalhar com couro. Por mais que não seja registrado assim no cartório, é uma herança que veio do seu pai, do seu avô e até do bisavô. Todos trabalhavam na confecção de selas de couro, daí o sobrenome Seleiro, fazendo de Nova Olinda, no Cariri cearense, uma expoente dessa arte. Mestre da cultura, reconhecido oficialmente pelo governo do Ceará e pelo Ministério da Cultura, o artista vê, hoje, seu trabalho requisitado por exposições de moda interna...2024-06-251h 00Poesia desveladaPoesia desveladaVida na hora - Wislawa SzymborskaVida na hora - Wislawa Szymborska2021-12-0401 minPoesia desveladaPoesia desveladaNo silêncioAutoral2021-12-0101 minPoesia desveladaPoesia desveladaCarta anônimaCartas anônimas2021-08-2703 minPoesia desveladaPoesia desveladaIl pleure dans mon coeur - Paul VerlaineNa voz de Nicolle Schumaker2021-05-3100 minPoesia desveladaPoesia desveladaNa noite terrível - Álvaro de CamposNa voz de Lucas Barreto Dias2021-05-1003 minImposturas FilosóficasImposturas Filosóficas#118 Anarquia Relacional - Integridade (com Ravena Olinda)Conversamos mais uma vez sobre o tema da Anarquia Relacional, desta vez sobre a questão do desejo.ParticipantesRavena OlindaRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lido#110 - Anarquia Relacional - Abundância#102 - Amor - Dever ou Devir?Gosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show2021-05-0758 minPoesia desveladaPoesia desveladaNecrológio dos desiludidos do amor - Carlos Drummond de AndradePoema2021-05-0401 minPoesia desveladaPoesia desveladaConversa com uma ex - Juliana AggioPoema de Juliana Ortegosa Aggio2021-04-0901 minPoesia desveladaPoesia desveladaPeriscópio - Marcio PolicastroUma adaptação do conto Periscópio de Marcio Policastro, presente no livro: “doido, eu?”2021-04-0105 minPoesia desveladaPoesia desveladaEl viendo en la Isla - Pablo NerudaEl viento en la isla (Pablo Neruda)El viento es un caballo.óyelo cómo correpor el mar, por el cielo.Quiere llevarme: escuchacómo recorre el mundopara llevarme lejos.Escóndeme en tus brazospor esta noche sola,mientras la lluvia rompecontra el mar y la tierrasu boca innumerable.Escucha como el vientome llama galopandopara llevarme lejos.2021-03-2100 minImposturas FilosóficasImposturas Filosóficas#110 Anarquia Relacional - Abundância (com Ravena Olinda)SobreAproveitando que acabamos de publicar a série de textos sobre Anarquia Relacional, chamamos uma convidada para conversar sobre o primeiro deles, Abundância.ParticipantesRavena OlindaRafael LauroRafael Trindade Gosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show2021-03-121h 07Poesia desveladaPoesia desveladaPensei que a liberdade - Sónia Balacópensei que a liberdade vinha com a idadedepois penseique a liberdade vinha com o tempo depois pensei que a liberdade vinha com o dinheirodepois pensei que a liberdade vinha com o poderdepois percebi que a liberdade não vemnão é coisa que lhe aconteçaterei sempre de ir eu Poema de Sónia Balacó2021-02-2600 minÁgora caféÁgora café#25 Felicidade e liberdade em Espinosa - Um café com Ravena OlindaNeste episódio, eu recebo a Ravena Olinda para falarmos sobre o que significa Felicidade e Liberdade para Espinosa a partir das noções de afetos, consciência, paixão e razão. Trata-se de perceber que ser livre não implica necessariamente em felicidade, bem como que a felicidade não é um prêmio de uma vida virtuosa, mas é própria realização da virtude.2021-02-2346 minPoesia desveladaPoesia desveladaFilhos da Época - Wislawa SzymborskaOs filhos da época (Wisława Szymborska)Somos os filhos da época,e a época é política.Todas as coisas - minhas, tuas, nossas,coisas de cada dia, de cada noitesão coisas políticas.Queiras ou não queiras,teus genes têm um passado político,tua pele, um matiz político,teus olhos, um brilho político.O que dizes tem ressonância,o que calas tem pesode uma forma ou outra - político.Mesmo caminhando contra o ventodos passos políticossobre solo político.Poemas apolíticos também são políticos,e lá em cima a lua já não d...2021-02-1701 minPoesia desveladaPoesia desveladaAs águas do mundo - Clarice LispectorTexto de Clarice presente em Felicidade Clandestina2021-02-0705 minPoesia desveladaPoesia desveladaTalvez - Pablo NerudaTalvez não ser,é ser sem que tu sejas,sem que vás cortandoo meio dia com umaflor azul,sem que caminhes mais tardepela névoa e pelos tijolos,sem essa luz que levas na mãoque, talvez, outros não verão dourada,que talvez ninguém soube que cresciacomo a origem vermelha da rosa,sem que sejas, enfim,sem que viesses brusca, incitanteconhecer a minha vida,rajada de roseira,trigo do vento,E desde então, sou porque tu ésE desde então éssou e somos...E por amorSerei... Serás...Seremos...2021-01-2500 minPoesia desveladaPoesia desveladaSonambulando - Teju FrancoLetra de Teju Franco. Canção composta em Parceria com Marcio Policastro2021-01-1101 minPoesia desveladaPoesia desveladaSonambulando - Teju FrancoLetra da canção Sonambulando. (Composta em parceria de Teju Franco e Marcio Policastro.2020-12-2801 minPoesia desveladaPoesia desveladaAmar - Carlos Drummond de AndradeQue pode uma criatura senão,Entre criaturas, amar?Amar e esquecer, amar e malamar,Amar, desamar, amar?Sempre, e até de olhos vidrados, amar?Que pode, pergunto, o ser amoroso,Sozinho, em rotação universal, senãoRodar também, e amar?Amar o que o mar traz à praia,O que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,É sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?Amar solenemente as palmas do deserto,O que é entrega ou adoração expectante,E amar o inóspito, o cru,Um vaso sem flor, um chão de ferro,E o peito inerte, e a rua...2020-11-0201 minPoesia desveladaPoesia desveladaCântico Negro - José RégioCântico negroJosé Régio"Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos docesEstendendo-me os braços, e segurosDe que seria bom que eu os ouvisseQuando me dizem: "vem por aqui!"Eu olho-os com olhos lassos,(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)E cruzo os braços,E nunca vou por ali...A minha glória é esta:Criar desumanidades!Não acompanhar ninguém.— Que eu vivo com o mesmo sem-vontadeCom que rasguei o ventre à minha mãeNão, não vou por aí! Só vou por ondeMe levam meus próprios passos...Se ao que busco saber nenhum de vós responde...2020-08-3102 minQuintascastQuintascastQuintascast - Episódio 21 - Profissão Professora de FilosofiaHoje converso sobre pesquisa e ensino de Filosofia com Ravena Olinda Teixeira. Doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo USP. Participa do grupo de Estudos Espinosanos da USP coordenado pela professora Marilena Chauí e do GT sobre o Pensamento do Século XVII na Associação Nacional de Pós Graduação em Filosofia - ANPOF. Possui graduação em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (2011) e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (2014). Possui experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Moderna, atuando principalmente nos seguintes temas: Espinosa, afetos, memória, liberdade e felicidade.2020-08-0839 minPoesia desveladaPoesia desveladaEmbriaguem-se - Charles Baudelaire“É preciso estar sempre embriagado. Isso é tudo: é a única questão. Para não sentir o horrível fardo do Tempo2020-07-1001 minPoesia desveladaPoesia desveladaRetrato - Cecília MeirelesRetratoEu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: - Em que espelho ficou perdida a minha face?Cecília Meireles , Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001.2020-07-0400 minPoesia desveladaPoesia desveladaNasci antes do tempo - Cora CoralinaPresente na obra Vintém de Cobre2020-06-1800 minPoesia desveladaPoesia desveladaAdormecidos - Jon FosseTrechos2020-06-0802 minPoesia desveladaPoesia desveladaMenino do Mato - Manoel de BarrosEu queria ser banhado por um rio como um sítio é.Como as árvores são.Como as pedras são.Eu fosse inventado de ter uma garça e outros pássaros em minhas árvores.Eu fosse inventado como as pedrinhas e as rãs em minhas areias.Eu escorresse desembestado sobre as grotas e pelos cerrados como os rios.Sem conhecer nem os rumos como os andarilhos.Livre, livre é quem não tem rumo.2020-06-0400 minPoesia desveladaPoesia desveladaUma aprendizagem ou o livro dos prazeres - Clarice Lispector (uma adaptação)Trechos que se encontram em A origem da Primavera ou a Morte Necessária em Pleno Dia.2020-05-2203 minPoesia desveladaPoesia desveladaA máquina do mundo - Carlos Drummond de AndradePoema presente em Claro Enigma 19512020-05-1004 minPoesia desveladaPoesia desveladaTe amo - Pablo Nerudate amo de uma maneira inexplicávelde uma forma inconfessávelde um modo contraditório Te amoTe amo, com meus estados de ânimo que são muitose mudam de humor continuadamentepelo que você já sabeo tempoa vidaa morteTe amoTe amo, com o mundo que não entendocom as pessoas que não compreendemcom a ambivalência de minha almacom a incoerência dos meus atoscom a fatalidade do destinocom a conspiração do desejocom a ambiguidade dos fatosainda quando digo que não te amo, te amoaté quando te engano, não te enganono fundo levo a cabo um planopara amar-te melhor.T...2020-05-0701 minPoesia desveladaPoesia desveladaEu - Florbela EspancaEuEu sou a que no mundo anda perdida, Eu sou a que na vida não tem norte, Sou a irmã do Sonho, e desta sorte Sou a crucificada ... a dolorida ... Sombra de névoa ténue e esvaecida, E que o destino amargo, triste e forte, Impele brutalmente para a morte! Alma de luto sempre incompreendida! ... Sou aquela que passa e ninguém vê ... Sou a que chamam triste sem o ser ... Sou a que chora sem saber porquê ... Sou talvez a visão que Alguém sonhou, Alguém que veio ao mundo pra me ver E que nunca na v...2020-04-2800 minImposturas FilosóficasImposturas Filosóficas#64 Devir-Orvalho (com Ravena Olinda)Depois de gravar sobre Devir-Nuvem, recebemos uma convidada para conversar sobre Devir-Orvalho. Ambos conceitos criados por nós para pensar o amor ... ParticipantesRavena OlindaRafael LauroRafael TrindadeBlocos0:00:54 - Leitura0:09:57 - Conversa1:15:33 - PerguntasMúsicasUnreasonable Blues - Razão InadequadaConcerto para Piano em G maior, II, Adagio Assai - Maurice Ravel (Argerich/Berlim)Gosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show2020-03-061h 25