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Valeria Ramos Chalegre
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Só a literatura salva
22- O Adeus de Teresa, de Castro Alves, por Petrucio Chalegre
Antônio Frederico de Castro Alves (Fazenda Cabaceiras, Freguesia de Curralinho, Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro. Escreveu clássicos como Espumas Flutuantes e Hinos do Equador que o alçaram à posição de maior entre seus contemporâneos, bem como versos de poemas como Os Escravos, A Cachoeira de Paulo Afonso e Gonzaga que lhe valeram epítetos como "poeta dos escravos" e "poeta republicano" por Machado de Assis, ou descrições de ser "poeta nacional, se não mais, nacionalista, poeta social, h...
2020-06-11
01 min
Só a literatura salva
21 - A Valsa, de Casimiro de Abreu, por Petrucio Chalegre
Casimiro José Marques de Abreu (1839-1860) foi um poeta brasileiro da segunda geração do romantismo. Filho do fazendeiro português José Joaquim Marques de Abreu e de Luísa Joaquina das Neves, uma fazendeira de Barra de São João, viúva do primeiro casamento.
2020-06-11
01 min
Só a literatura salva
5 - A Cruz da Estrada, de Castro Alves, por Petrucio Chalegre
Antônio Frederico de Castro Alves (Fazenda Cabaceiras, Freguesia de Curralinho, Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro. Escreveu clássicos como Espumas Flutuantes e Hinos do Equador que o alçaram à posição de maior entre seus contemporâneos, bem como versos de poemas como Os Escravos, A Cachoeira de Paulo Afonso e Gonzaga que lhe valeram epítetos como "poeta dos escravos" e "poeta republicano" por Machado de Assis, ou descrições de ser "poeta nacional, se não mais, nacionalista, poeta social, h...
2020-06-11
01 min
Só a literatura salva
6 - Na Mão de Deus, de Antero de Quental, por Petrucio Chalegre
Antero Tarquínio de Quental (Ponta Delgada, 18 de abril de 1842 – Ponta Delgada, 11 de setembro de 1891[1]) foi um escritor e poeta português do século XIX que teve um papel importante no movimento da Geração de 70.
2020-06-11
01 min
Só a literatura salva
7 - Eros e Psiqué, de Fernando Pessoa, por Petrucio Chalegre
Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 — Lisboa, 30 de novembro de 1935) foi um poeta, filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português. Fernando Pessoa é o mais universal poeta português.
2020-06-11
01 min
Só a literatura salva
8 - Soneto da Fidelidade, de Vinícius de Moraes, por Petrucio Chalegre
Vinicius de Moraes (1913-1980) foi um poeta e compositor brasileiro. "Garota de Ipanema", feita em parceria com Antônio Carlos Jobim, é um hino da música popular brasileira. Além de ter sido um dos mais famosos compositores da música popular brasileira e um dos fundadores, nos anos 50, do movimento musical Bossa Nova, foi também importante poeta da Segunda Fase do Modernismo. Foi também dramaturgo e diplomata.
2020-06-11
01 min
Só a literatura salva
9 - Alma Minha, de Camões, por Petrucio Chalegre
Luís Vaz de Camões foi um poeta nacional de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura lusófona e um dos grandes poetas da tradição ocidental. Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza (1524-1580). Ele é considerado pertencente ao movimento do "Classicismo".
2020-06-11
01 min
Só a literatura salva
11 - Hebréia, de Castro Alves, por Petrucio Chalegre
Antônio Frederico de Castro Alves (Fazenda Cabaceiras, Freguesia de Curralinho, Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro. Escreveu clássicos como Espumas Flutuantes e Hinos do Equador que o alçaram à posição de maior entre seus contemporâneos, bem como versos de poemas como Os Escravos, A Cachoeira de Paulo Afonso e Gonzaga que lhe valeram epítetos como "poeta dos escravos" e "poeta republicano" por Machado de Assis, ou descrições de ser "poeta nacional, se não mais, nacionalista, poeta social, h...
2020-06-11
02 min
Só a literatura salva
11 - A Lágrima, Guerra Junqueiro, por Petrucio Chalegre
Abílio Manuel Guerra Junqueiro (1850-1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta português. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova".
2020-06-11
05 min
Só a literatura salva
12 - Língua Portuguesa, de Olavo Bilac, por Petrucio Chalegre
Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (1865 - 1918) foi um jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro, considerado o principal representante do parnasianismo no país. Foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira 15 da instituição.
2020-06-11
01 min
Só a literatura salva
13 - Soneto, de Manoel Monteiro, por Petrucio Chalegre
Antonio Peregrino MACIEL MONTEIRO, Barão de Itamaracá, nasceu em Recife, Pernambuco, e morreu em Lisboa (1804-1868). Poeta, orador, jornalista, formado em Letras, Ciências e Medicina, estudou em Paris. Ocupou vários cargos públicos. Além de sua tese de doutorado em Medicina, não publicou nada em vida. Um dos poetas indicados por Silvio Romero, ao lado de Álvares Machado e João de Barros Falcão, como de transição para o Romantismo.
2020-06-10
01 min
Só a literatura salva
14 - Aquela Mão - Castro Alves, por Petrucio Chalegre
Poema de Castro Alves (1847 - 1871), poeta romântico brasileiro, declamado por Petrucio Chalegre. Petrucio Chalegre é empresário, consultor de empresas, mestre zen budista e um amante dos livros, da literatura e da poesia. Nesta série de interpretações de poesias românticas, fez uso da dramaticidade típica dos poetas românticos - bastante diferente da técnica mais naturalista dos intérpretes atuais. A grandiloqüência dos versos de Castro Alves, declamados por ele próprio nos teatros de Salvador e em praças públicas, é o que busca Petrucio nesta atuação.
2020-06-10
03 min
Só a literatura salva
A Peste - Capítulo 7 - A peste se espalha e a cidade é encerrada
Cottard age de forma estranha. Os casos de peste avolumam-se. A cidade é encerrada.
2020-03-28
42 min
Só a literatura salva
A PESTE - Capítulo 6 - Os médicos e o prefeito debatem
Os óbitos se avolumam e o prefeito se reúne com os médicos para discutir se se trata da peste e são necessárias medidas preventivas ou não.
2020-03-17
17 min
Só a literatura salva
A PESTE - Capítulo 5 - As reflexões do médico
Dr Rieux reflete sobre a palavra finalmente dita: “Peste”. No Brasil, apesar do alerta dos especialistas, a população ainda não caiu em si.
2020-03-16
09 min
Só a literatura salva
A PESTE - Capítulo 4 - Os casos se acumulam e os médicos se assombram
Em 2020 enfrentamos o confinamento no Rio de Janeiro e no mundo. Os casos na Itália se multiplicam e lotam as UTIs. O Brasil começa a restringir as aglomerações de pessoas. A realidade imita a ficção: na cidade de Orão, narrada por Camus, os casos começam a se acumular e os médicos se espantam, lembrando de outras situações semelhantes.
2020-03-15
11 min
Só a literatura salva
A PESTE - Capítulo 3
Considerações sobre uma sexta-feira 13, com as primeiras sanções governamentais por conta do Coronavírus no Rio de Janeiro. Na Ourão de Camus, o medo de uma doença fatal provocada pelos ratos começa a se alastrar.
2020-03-14
13 min
Só a literatura salva
A PESTE - Capítulo 2
Uma estranha epidemia de ratos assola a cidade.
2020-03-12
25 min
Só a literatura salva
A PESTE - Capítulo I
Camus descreve a cidade de Ourão, onde se passará a história, dando características de seu povo e do seu ambiente
2020-03-12
08 min
Só a literatura salva
A PESTE - Introdução e Prefácio
Explico porque escolhi essa leitura, quem foi Albert Camus e a importância de “A Peste” na literatura mundial.
2020-03-12
03 min
Só a literatura salva
Só a literatura salva (Trailer)
2020-03-12
00 min